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Svadhyaya para (Re) Conhecer o Eu

HOME > BLOG > Svadhyaya para (Re) Conhecer o Eu

Dicas de Yoga | 5 abr 2021 | Fernanda Magalhães


Svadhyaya!

Quem leu o conteúdo da semana passada, sabe que fiquei devendo falar sobre um dos Niyamas nos meus textos. Então conforme prometido, trago como tema hoje o quarto dos Niyamas – Svadhyaya.

A palavra (em sânscrito) em si, é composta de Sva , que significa próprio, Eu  e Adhyaya , que significa lição, palestra  ou leitura, e pode implicar a prática de estudar as escrituras, bem como a prática de estudar o Eu.  

Svadhyaya, portanto, pode ser traduzido como auto-reflexão, ou autoestudo. Essa introspecção pode ser compreendida de maneira tradicional, como descrito por Patanjali; ou pode ser trazida para a atualidade com uma interpretação mais moderna.

Nos textos sobre Yoga, quando vemos a palavra “eu” escrita com um letras minúsculas somente, ela se refere a nós mesmos na forma física, no ego e nos papéis que interpretamos cotidianamente. Quando lemos a palavra ‘Eu’ com um ‘E’ maiúsculo, ela está se referindo ao eu verdadeiro, ao divino dentro de nós.

Então, o que para nós, ocidentais da atualidade, pode ser interpretado como auto-ajuda ou psicanálise, originalmente se refere ao conhecimento desse Eu verdadeiro que está ignorado e soterrado pelos papéis do ego.


 

É certo que observar seu corpo e emoções durante uma prática de asanas ou até mesmo fazer terapia faz parte de um auto-estudo. Durante a prática, surgem a dor e o desconforto. Neste momento, examinar as sutilezas dessas sensações e entender a “dor ruim”, aquela que te leva para uma lesão, ou a “dor boa” ou desconforto moderado, que te proporcionam a liberação de tensão e emoções acumuladas, é o que diferencia uma prática de posturas psicofísicas de uma simples atividade física.

Além de transformar a prática em algo maior do que uma simples ginástica, a observação da nossa reação ao sairmos da zona de conforto e enfrentarmos situações desafiadoras nos permite identificar as tendências naturais do nosso ego. Fugir de uma postura desafiadora ou se exigir demais são reações normalmente carregadas para fora do tapete em situações de conflito.

O “eu” está preocupado principalmente com a sobrevivência, o que geralmente implica em conseguir o que quer em todas as situações, ou, conforto. Na contramão, queremos provar que somos de fato “o melhor” nos exigindo demais. Esse “eu” julga, critica, sucumbe ao medos, condições e dúvidas e é causador das flutuações da mente.

Patanjali propõe um método para se conhecer este “Eu” através da desidentificação com o que não somos – tudo que é o “eu”. Retirando essas camadas para entender o que fica no final.

E como sabemos o que não somos? 

Quando estamos tão identificados com o ego, sentar-se em meditação ou praticar asanas por si só não traz a clareza necessária para uma nova visão de si.

É preciso buscar esse conhecimento nas escrituras sagradas. Nossa mente não consegue compreender a totalidade da consciência universal, então, os vedas nos apresentam aos aspectos do Todo.

“svādhyāyāt-iṣṭa-devatā-saṁprayogaḥ”  – Yoga Sutras de Patanjali 2.44 – Segundo Gloria Arieira, O estudo dos Vedas conduz a compreensão da identidade do indivíduo com o Todo e leva A perceção de que o Criador é a causa e a manifestação do universo – que inclui você.

Por isso, quando Patanjali fala sobre auto estudo, ele não se refere a terapia ou as observações de suas sensações ao longo de uma prática de asanas. Ele se refere a sua busca de informações, como um guia, que te proporcione o conhecimento de que somos todos um. Conhecimento sobre a consciência universal para que possamos caminhar da consciência individual em direção a essa união. Afinal, Yoga É união.

Esse caminho passa através da limpeza das flutuações mentais provocadas pelo ego, utilizando-se, sim, as técnicas físicas e mentais do Yoga.

O conceito de svadhyaya então, refere-se a qualquer atividade em que nos estudamos silenciosamente e refletimos sobre nossas ações, pensamentos, emoções e necessidades em busca de uma experiência mais profunda.

Não somente ler as escrituras e nem apenas praticar asanas, meditação e pranayamas, o conhecimento do Eu vem na integração de todas as ferramentas disponíveis, quando usadas para este objetivo.

Namastê!


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Fernanda Magalhães

Fê é carioca, pisciana, arquiteta, ambientalista e entusiasta do estilo de vida saudável. Despertou sua atenção ao corpo físico em 2001, através de consciência alimentar e atividade física regular. Apaixonada por estudar sobre o assunto, chegou a repensar sua escolha pelo curso de arquitetura. Durante esta busca, o Yoga se tornou uma ambição, alcançada somente em 2012, quando a prática se tornou rotina.  É praticante de Ashtanga Vinyasa Yoga e professora de Hatha e Ashtanga. Sempre idealista e sonhadora,  quer levar o bem viver a todos que cruzam sua jornada. Em 2016 finalmente formou-se em Yoga pelo YogginApp.

Um comentário

    YogIN App Amanda | 23 de agosto de 2019 às 18:59

    Texto muito, muito bom!!!

    Responder

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Objetos, neste caso, também são outras pessoas, ou qualquer coisa que não seja ele mesmo. Tudo que é lido e compreendido neste mundo através de seus órgãos de sentido.   Então buscamos a vida inteira pelo outro, pelo homem ou a mulher, pelo carro, pela casa, pelo filho, pelo emprego, pela estética, pela grama mais verde do vizinho… É uma busca incansável por mais e mais um pouco.   O sentimento de alegria e o reconhecimento da felicidade pode vir quando nos reunimos com o tal objeto de desejo, mas isso é passageiro, porque está relacionado com esse o desejo e não com o objeto em si. O mesmo objeto tem um valor diferente se é desejado ou se já se faz presente.   E esta busca se torna interminável, por toda a vida, desejando o amanhã. Mas assim que conseguimos nosso grande desejo, surge um novo. Reconhece o sentimento?   Tem uma frase que sempre me faz parar e refletir, você já até deve ter lido por aí nas mídias sociais: “Você se lembra de quando você queria o que você tem hoje?”   É aí que colocamos nossa felicidade para depois, quando eu tiver tal coisa. Quando eu estiver em tal lugar. Quando estiver com tal pessoa. Ah, aí sim, eu serei feliz! E a tal felicidade nunca chega. Porque ela não mora em um objeto, ela mora na ausência de desejos a estes objetos. Ao reconhecer que ela já está dentro de você pois é um ser completo, que já possui tudo que precisa.   Se você já possui tudo que precisa, seja grato! Agora! Presença!   Não digo que é fácil, afinal, somos buscadores, é nossa natureza. Mas se mudarmos nossa forma de pensar e começarmos a enxergar o que é no lugar do que queremos?   Aquilo que você pensa, onde coloca seu foco, cresce. E, se sentimentos são resultados de pensamentos, você escolhe o que quer sentir hoje. O que vai ser?   Passei um ano inteiro escrevendo diariamente no meu pote da gratidão e percebi que os dias mais difíceis de reconhecer o que havia para ser grata eram aqueles onde não houveram flutuações, distrações ou inconvenientes. Naqueles dias onde tudo correu bem, dentro da minha rotina. Não era naquele dia onde tudo deu errado, sabe como é esse dia, né? Nos dias “ruins” é ainda mais fácil encontrar razões para ser grato do que em um dia neutro. Eram nestes dias neutros que eu precisava enxergar a vida pelos olhos de Santosha para exercitar minha gratidão.   Santosha, o segundo Niyama do Yoga é o contentamento. Não é alegria exacerbada, estar sempre sorrindo, aquele estereótipo de buda feliz que parece nem perceber o estresse externo. Santosha é equilíbrio. É reencontrar a felicidade que mora dentro de você independente dos cenários externos. É se sentir completo. 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Fica cada vez mais frequente no dia a dia.   Como? new RDStationForms(\'newsletter-yogin-formulario-1c3fb174b015350a9cd5-html\', \'UA-68279709-2\').createForm(); Se ao invés de reclamar do formato do seu corpo, você olhar para todo o complexo funcionamento dos seus sistemas que te permitem estar vivo lendo este texto? Então neste caso, você escolhe no cardápio de emoções que sua mente te proporciona, entre sofrimento pela vergonha e gratidão pela vida que vibra em todo seu corpo.     E durante a sua prática de asanas, você vai reclamar da mão que não chega até o pé ou você vai agradecer por ela abraçar seus tornozelos?   Meu pote da gratidão foi um excelente instrumento para desenvolver essa visão de presença através da gratidão, mas você pode começar apenas com um caderninho mesmo. Todos os dias um motivo de gratidão. Anote, tente não repetir. Use o mesmo horário, todos os dias. Se for fazer a noite, relacione com o dia que passou e se lembre de tudo que você viveu. De quanta vida você tem aí dentro.   Além dos benefícios relacionados a felicidade, segundo Emmons, psicólogo estudioso dos efeitos da gratidão, existem também benefícios físicos relacionados ao exercício da gratidão como: fortalecimento do sistema imunológico, diminuição das queixas de dores, diminuição da pressão arterial, melhora no sono e mais disposição ao acordar.   O exercício da gratidão nos faz perceber que estamos no poder do direcionamento de nossas emoções. Algumas mais fáceis de lidar que outras, certamente... Mas somos mestres da nossa mente e podemos alterar o curso de nossos pensamentos com ferramentas simples como “sou grato”.     Então faça sua mente trabalhar de forma positiva. Tirar o negativismo proporciona fluidez, desbloqueia e abre caminhos. Valorizar tudo que te fez chegar onde você está agora te tira do vitimismo. 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